Estão disponíveis ipcm® Ibérica n. 32 e ipcm® LatinoAmérica n. 44

Date: 30/11/2023
Categorias: ipcm

Revistas da indústria de tratamento e acabamento de superfícies orgânicas e inorgânicas dirigidas aos mercados espanhol e português.

A partir dos anos 2000, as tintas hidrossolúveis começaram a consolidar seu desempenho tecnológico, minando o reinado das tintas à base de solvente, até então incontestado em muitos setores da pintura industrial. Nos anos de estreia, as tintas à base de água eram uma escolha corajosa: a sua aplicação exigia muito mais cuidado, do ponto de vista técnico e das condições de operação (humidade, temperatura, qualidade do ar na cabine, aspiração), enquanto o desempenho do revestimento ainda não parecia corresponder ao das tintas à base de solvente.

As tintas à base de água eram uma escolha verde, mas ousada. A sustentabilidade ainda não era um fator competitivo de mercado como é hoje, nem um conceito tão internalizado pela indústria em todos os níveis.

Com o passar dos anos, com o desenvolvimento de produtos de pintura com desempenho cada vez melhor e com o uso de equipamentos de aplicação, desenvolvidos especificamente para melhorar o desempenho das tintas à base de água e facilitar a mudança da mentalidade dos profissionais de pintura, os produtos à base de água conquistaram inúmeros mercados, principalmente o de máquinas agrícolas, terraplanagem e de construção e, em geral, de veículos off-road, aos quais é dedicada esta edição da ipcm®_Ibérica/LatinoAmérica.

O que aconteceu nesses 20 anos?

No setor que, por praticidade, chamaremos de ACE, as tintas à base de água passaram a ser uma escolha tecnológica consolidada: são seguras, duradouras, garantem um aspecto estético brilhante e descontraído e um revestimento robusto com excelentes características de resistência mecânica, química e anticorrosiva. Não só isso: a sua adoção pelas empresas europeias trouxe consigo uma renovação do maquinário de pintura e deu vida ao setor de equipamentos e de sistemas, que desenvolveu novas gerações de produtos que poupam energia, são eficientes e digitalizados.

Naturalmente, o setor ACE e o da indústria em geral também registram uma adoção progressivamente mais ampla de tintas em pó, graças ao desenvolvimento de primers e sistemas de dupla demão anticorrosivos, ideais para quem pretende reduzir ainda mais o impacto ambiental do trabalho de pintura, sem sacrificar o desempenho.

Na verdade, podemos dizer que a anticorrosão em pó é atualmente o setor de acabamento mais dinâmico de todos: existem muitos lançamentos de novos produtos, mas se multiplicam as iniciativas para identificar no mercado os aplicadores capazes de realizar anticorrosão de forma séria e confiável.

Isto e muito mais você irá encontrar nas páginas desta edição da ipcm®_Ibérica/LatinoAmérica: nada melhor do que as férias de Natal para aproveitar esta leitura ao máximo!

Boas Festas a todos, da ipcm®!

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